Realidade ou ficção? Será que eu sou o texto, ou será que o texto é uma ilusão? Nem tudo aqui sou eu, mas, afinal, quem pode dizer que o que sonho (escrevo), de fato não aconteceu?
A partilha é complicada. Partilhar contextos e tolerar diferenças é provavelmente a tarefa que mais complexifica a existência humana.
Concordo. Acrescentar que conviver faz parte de Saber Viver. Viver é mais do que existir e ser no vazio da existência corporal.
Toda pedra do caminho Você pode retirar Numa flor que tem espinhos Você pode se arranhar Se o bem e o mal existem Você pode escolher É preciso saber viver (Roberto Carlos e Erasmo Carlos)
Jacque, encontramos sim. Talvez isso seja o que chamam de "coisa de pele". E não se aplica só a relacionamentos amorosos... Por algum motivo nos identificamos mais com algumas pessoas que com outras, e elas acabam aparecendo por ai.
Eu sou a força que habita dentro de mim. Sou o coração que pulsa, a mente que pensa, o corpo que sente, e a alma que vive. Eu sou sentimentos, todos eles na mais perfeita desarmonia. Eu sou o anjo a cuidar de um mortal inquieto, que erra e acerta pelos caminhos da vida. Sou, eu mesma, o anjo a me guardar.
Este veio da Juliana (http://palavraemvao.blogspot.com/) da Metamorfoses (http://metamorfosesemetamorfoses.blogspot.com/) e do Marcelo (http://palavrinhasmarcelo.blogspot.com/)
4 comentários:
A partilha é complicada. Partilhar contextos e tolerar diferenças é provavelmente a tarefa que mais complexifica a existência humana.
Concordo. Acrescentar que conviver faz parte de Saber Viver. Viver é mais do que existir e ser no vazio da existência corporal.
Toda pedra do caminho
Você pode retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mal existem
Você pode escolher
É preciso saber viver
(Roberto Carlos e Erasmo Carlos)
Beijo!
Luís, é tão difícil conviver... mas tão prazeroso! É preciso paciência, compreensão, e acima de tudo, respeito. E no final, há de valer a pena!
Obrigada por partilhar comigo, meu caro!
Conviver é uma tarefa mesmo árdua. Se não forem respeitadas as diferenças, não há como seguir a diante. Mas, um dia encontramos quem as aceite.
Abraço!
Jacque, encontramos sim. Talvez isso seja o que chamam de "coisa de pele". E não se aplica só a relacionamentos amorosos... Por algum motivo nos identificamos mais com algumas pessoas que com outras, e elas acabam aparecendo por ai.
Abraços!
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