Realidade ou ficção? Será que eu sou o texto, ou será que o texto é uma ilusão? Nem tudo aqui sou eu, mas, afinal, quem pode dizer que o que sonho (escrevo), de fato não aconteceu?
Bem, comentando seu pensamento... Nós seres humanos temos uma visão limitada, o seu chefe aí, foi sábio quando nos limitou a enchergar somente o visível. Mas nos deu um coração que sente e uma mente aberta e receptível. Tão receptível que nos faz sentir bem, com aquilo que gostamos de ver.
Veja um exemplo: Tenho um pirulito de pimenta, aparentemente ele é atrativo para uma criança, pois seu desenho colorido, chama mais atenção do que propriamente o gosto, ainda não saboreado.
Mas quando a criança sente o gosto da pimenta, ela de decepciona com a visão que fez do "doce".
Ou seja, ela via aquele pirulito como algo bonito, enchia seus olhos, mas quando sentiu o gosto, enchergou naquele pirulito os pior de todos os doces, mas...teve que provar, para tirar conclusões.
Muito do que achamos ser bom, aparentemente bonito, nos seduz, e aí que mora tua frase acima, vemos somente aquilo que queremos ver, o que "achamos" nos fazer bem, quando na verdade nos faz mal.
Desculpe, penso que falei demais. Seu pensamento me trouxe inúmeras lembranças e causou-me uma grande reflexão interna.
Fabi, não se desculpe, de maneira nenhuma! O que mais me deixa feliz com este blog é a oportunidade que tenho de ouvir tantas outras pessoas, com suas experiências, visões, sentimentos... Isso é maravilhoso! Aprendo muito aqui, entendo muitas coisas, ganho novos ares. Eu gostei muito do que você disse, você ilustrou muito bem a minha frase. Não é atoa, és uma professora (uma pedagoga, sim, mas, aos olhos daqueles que passaram por sua vida, com carinho, és professora). Muitas vezes nos enganamos, como a criança que ainda não conhecia o gosto do que ela julgava tão bom. Mas muitas vezes nos iludimos também, sabemos que o gosto é amargo, mas, queremos mesmo assim. Coisas da vida. Coisas que vamos aprendendo com o tempo.
"O maior cego é aquele que não quer ver". Diz-se muito aqui em Portugal.
Beijooo
PS: Eu passei cá. Comentei. E estou cá. Sempre. Presente como dantes. Na exacta medida que a presença exige: A que é real. Comentar nem sempre é sinónimo que seguimos os passos e lemos as histórias. Eu continuo cá. Nem que seja pelo telemóvel. Peço desculpa pela ausência. Depois de 11 de Fevereiro prometo comentar estes textos todos com o cuidado que o meu respeito por si merece. Outro beijo.
Brincadeira. Você tem razão, não só em comentários se mostra a presença. E fico feliz que você ande sempre por aqui. Cuide-se ai, dedique-se aos seus exames. Fico aqui a te desejar sorte!
Eu sou a força que habita dentro de mim. Sou o coração que pulsa, a mente que pensa, o corpo que sente, e a alma que vive. Eu sou sentimentos, todos eles na mais perfeita desarmonia. Eu sou o anjo a cuidar de um mortal inquieto, que erra e acerta pelos caminhos da vida. Sou, eu mesma, o anjo a me guardar.
Este veio da Juliana (http://palavraemvao.blogspot.com/) da Metamorfoses (http://metamorfosesemetamorfoses.blogspot.com/) e do Marcelo (http://palavrinhasmarcelo.blogspot.com/)
6 comentários:
Concordo, Angel...
Por muito tempo eu só enxerguei o que eu queria. Hoje, livrei-me da "negra cegueira"
Abraços!
Ei Angel, bom voltar aqui novamente!
Bem, comentando seu pensamento...
Nós seres humanos temos uma visão limitada, o seu chefe aí, foi sábio quando nos limitou a enchergar somente o visível.
Mas nos deu um coração que sente e uma mente aberta e receptível. Tão receptível que nos faz sentir bem, com aquilo que gostamos de ver.
Veja um exemplo: Tenho um pirulito de pimenta,
aparentemente ele é atrativo para uma criança, pois seu desenho colorido, chama mais atenção do que propriamente o gosto, ainda não saboreado.
Mas quando a criança sente o gosto da pimenta, ela de decepciona com a visão que fez do "doce".
Ou seja, ela via aquele pirulito como algo bonito, enchia seus olhos, mas quando sentiu o gosto, enchergou naquele pirulito os pior de todos os doces, mas...teve que provar, para tirar conclusões.
Muito do que achamos ser bom, aparentemente bonito, nos seduz, e aí que mora tua frase acima, vemos somente aquilo que queremos ver, o que "achamos" nos fazer bem, quando na verdade nos faz mal.
Desculpe, penso que falei demais.
Seu pensamento me trouxe inúmeras lembranças e causou-me uma grande reflexão interna.
Cuide-se.
Um abraço à ti!
Jacque, olhos abertos, é assim que deve ser. A visão pode ser dolorosa, mas pode ser ainda mais bela também.
Abraços!
Fabi, não se desculpe, de maneira nenhuma! O que mais me deixa feliz com este blog é a oportunidade que tenho de ouvir tantas outras pessoas, com suas experiências, visões, sentimentos... Isso é maravilhoso! Aprendo muito aqui, entendo muitas coisas, ganho novos ares. Eu gostei muito do que você disse, você ilustrou muito bem a minha frase. Não é atoa, és uma professora (uma pedagoga, sim, mas, aos olhos daqueles que passaram por sua vida, com carinho, és professora). Muitas vezes nos enganamos, como a criança que ainda não conhecia o gosto do que ela julgava tão bom. Mas muitas vezes nos iludimos também, sabemos que o gosto é amargo, mas, queremos mesmo assim. Coisas da vida. Coisas que vamos aprendendo com o tempo.
Obrigada pela visita. Volte mais vezes!
Abraços!
"O maior cego é aquele que não quer ver". Diz-se muito aqui em Portugal.
Beijooo
PS: Eu passei cá. Comentei. E estou cá. Sempre. Presente como dantes. Na exacta medida que a presença exige: A que é real. Comentar nem sempre é sinónimo que seguimos os passos e lemos as histórias. Eu continuo cá. Nem que seja pelo telemóvel. Peço desculpa pela ausência. Depois de 11 de Fevereiro prometo comentar estes textos todos com o cuidado que o meu respeito por si merece. Outro beijo.
Luís, nunca mais me abandone!! rs.
Brincadeira. Você tem razão, não só em comentários se mostra a presença. E fico feliz que você ande sempre por aqui. Cuide-se ai, dedique-se aos seus exames. Fico aqui a te desejar sorte!
Abraços, meu amigo.
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