8 de fevereiro de 2010

Modernidades...

É possível saber quando alguém te bloqueia no msn (nem precisa excluir, só bloquear mesmo), e isso nem sempre é uma boa...

Mas, enfim. Virtualmente é isso, você coloca ou tira uma pessoa da sua vida em um único clique.

UPDATE (09:24 - 09/02/10):
Vejam que privilégio é o desbloqueio! O que sentir? Sentir-se honrada, é isso?

4 comentários:

Juliana Matos. disse...

Hoje com a tal "modernidade" tudo se tornou fácil e rápido, os gestos se tornaram cliques, as amizades parênteses e xau..sentimentos transplantados para um computador e uma internet, modernidade neh!

Abraços Angel

Luís Gonçalves Ferreira disse...

Melhor do que isso é aquele conceito das redes sociais chamado "unfriend". É incrível como a virtualidade joga e brinca com um conceito tão importante como é o "amigo". É a coisa que mais me irrita na virtualidade: O empobrecimento da amizade real, da carne, da gargalhada, com gente que se escuda e nem uma conversa com voz tem. É triste. Mas anda ainda os resistem que são na blogosfera como são na vida real. Eu sou um desses. Tenho o mesmo nome oficial, a mesma idade, o mesmo rosto e o mesmo suor. Isso descansa-me. Pelo menos quando penso no assunto :)

Beijo Beijo, minha querida.

Angel disse...

Pois é, Juliana, por um lado é bom, temos a oportunidade de conhecer pessoas que, sem a intervenção da internet, jamais conheceríamos. Você e eu, por exemplo, não saberíamos uma da outra, não comentaríamos sentimentos, momentos uma da outra. Acho que tudo começa a ficar exagerado quando o virtual torna-se mais importante que o real, e quando as pessoas passam a fazer isso, colocar ou tirar alguém de sua vida sem qualquer explicação, sem se importar com nada.

Abraços, cara Juliana!

Angel disse...

Luís, você fala tudo aqui: "É incrível como a virtualidade joga e brinca com um conceito tão importante como é o "amigo"". Me dói essa superficialidade, me doi ver que as pessoas usam a internet para ser quem não são, criam personagens, hoje é uma pessoa, amanhã é outra completamente diferente, e nunca ninguém saberá. Isso torna-se ridículo quando passa a ser parte da vida daquela pessoa, e ela não mais consegue ser o que é de verdade, conviver na real com os outros. Uma pena.

Gosto do lado bom da internet, este que já falei para a Juliana. Sem ela eu não te conheceria, Luís, alguém com nome, sobrenome, idade, rosto, voz, sotaque engraçado (rs), e tudo mais, tudo como é, e de verdade. O importante é isso, cada um sabe o que faz.

Abraço, meu amigo mais que querido!

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