3 de março de 2010
Silêncio
Hoje não há o que ser dito, não hoje. A menos que você volte, e a dor cesse, e o silêncio acabe, e eu entenda, finalmente, o que é ter um pouco de paz. Mas como nada disso irá acontecer, que o dia de hoje seja penitência, uma parte do castigo imposto à mim por amar tanto você.
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16 comentários:
Espero que fiques bem, querida.
Bjo grande na sua alma linda!
Não é de hoje que dias nublados não me fazem bem, querida Reyel.
Obrigada pelo carinho!
:)
Abraços.
Amor sempre castiga...inevitavel
Beijos
E cá entre nós, isso não faz nenhum sentido, não é Olavo?
Feliz com sua presença, volte mais vezes!
Abraços.
A vida é feita dessa polaridade e das nuances entre o bem e o mal... Tudo mora nessa dicotomia. Aliás, os próprios homens existem assim, entre um céu e um inferno, sendo crente ou não de uma religião qualquer. E o amor tem nuances, como a vida, porque faz parte dela.
Beijoooo :)
Sábia reflexão, Luís! Se nada é perfeito, porque o amor haveria de ser?
Abraços!
Angel:
Seu texto "Sou eu, e um pouco mais..." foi postado no Duelos Literários. Muito bonito e inspirado!
Valeu mesmo! Envie sempre!
Abraço e tudo de bom!
Que ótimo, fico feliz!
Obrigada, e até mais.
Abraços!
Angel, interessante que quando temos alguém que gostamos queremos paz pela bagunça que vira a mente e o coração, mais só estaremos em paz quando estivermos perto deste e as palavras forem todas resolvidas!
Um beijo amiga!
Verdade, Juliana, quando as palavras são ditas pela metade e não se dá um destino certo ao relacionamento, mesmo que o fim, dá-nos uma sensação de impotência, de tristeza mesmo. Ao menos, é assim que me sinto.
Abraços, querida Juliana! E pababéns por um ano do seu blog Palavras.. em Vão (http://palavraemvao.blogspot.com/)!
Acredite, me senti EXATAMENTE assim ha pouco tempo, apos um rompimento amoroso, um relacionamento q durou mais de um ano. De fato, eh barra...
Love hurts. rs
rs... Fomos jogados a própria sorte então, meu caro, e nos resta contar com o tempo. O que ele reserva? Cura? Volta? Esquecimento? Vai saber...
Abraços!
Amo o silêncio!
Por mais dolorido que possa ser.
Engraçado porque essa semana estive lendo, escrevendo e pensando exatamente sobre o silêncio. Devo postar algo por esses dias.
Post curto, porém denso esse seu... ui!
B-jo.
Viviane, eu sempre gostei do silêncio também, mas confesso que ultimamente ele tem me assustado.
Ficarei no aguardo de seu post!
Abraços, minha amiga, e obrigada!
O pior silencio é esse que nos fala dentro qdo se cala tudo aquilo que necessitamos desesperadamente ouvir.
um bjo
Erikah
Definitivamente, Erikah... Calar sem querer, calar porque quem deveria falar simplesmente não fala... É uma mistura de impotência, de raiva, de tristeza, ao menos pra mim. Mas um dia isso acaba, ou porque a voz rompe o silêncio, ou porque deixa de ser importante ouví-la.
Abraços!
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