Eu: Não acredito que você quer que eu faça isso... Eu não quero fazer isso.
Ele: Mas vai ser bom, você vai gostar e vai sempre querer fazer... Vamos!
Eu: (sentindo dor, com cara de quem estava odiando, afinal, não tive escolha) Tá doendo... Não quero mais... Vamos fazer outra coisa?!
Ele: Não!! Pára com isso. É assim mesmo, desconfortável... Para de reclamar!
Eu: Mas que droga! Tá doendooo!!!
Ele: Um tempo então e depois de novo.
(pausa de alguns segundos)
Ele: De novo, e agora sem chorar!!!
Eu: Aii... (e quase chorando)
(mais alguns movimentos e...)
Ele: Pronto, terminou.
Eu: Nossa, então tira esse negócio de mim, rápidooo!!!
Ele: rs... Só você mesmo... Pronto, terminamos a série, agora vai para esteira correr alguns minutos.
Conversa entre meu personal trainer e eu, hoje de manhã na academia, enquanto ele me colocava, após aumentar a carga, para trabalhar os músculos posteriores da coxa, o que explica (ou pelo menos tenta) o “tira esse negócio de mim” (veja a foto abaixo, eu me referia ao suporte sobre as pernas).
Quem ouve (ou lê) o que se passa, sem realmente ver, com certeza pensaria outra coisa...
Fonte: http://extremebjj.com/esportes/?p=559
7 de dezembro de 2009
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